Dedicatória

“Para a pessoa que eu não teria conhecido se a sua carta de Hogwarts tivesse chegado, aquela que gosta da Taylor Swift, mas torce para ela arrumar alguém, afinal, é assim que conseguimos músicas novas. Para aquela que ama ler, mas teima em corrigir a Thalia dos outros, aquela que se diz filha de Atena, mas não sabia que a rainha má podia ser boa. Te desejo tudo de melhor, felicidades de seu amigo Rafael.”
“Há aqueles que não podem imaginar um mundo sem água. Há aqueles que, tal como eu, são incapazes de imaginar um mundo sem livros”.

Isso que vocês acabaram de ler foi a dedicatória que um amigo meu escreveu no livro que me deu no meu aniversário. Meu livro favorito, aliás (para os curiosos, é Um Dia, do David Nicholls).

Por morar em uma cidade pequena, eu conheço várias pessoas “desde que eu nasci” e esse amigo, o Rafa, não é uma delas. Pelo contrário, eu o conheço há menos de dois anos e, mesmo assim, ele me conhece como nenhum dos meus “amigos da vida toda” jamais conheceram e,o melhor: demonstra isso.

Fofuras á parte, este é um ótimo exemplo de quebra de regras e de como poucas palavras podem significar tudo, mostrar tudo e tocar bem fundo em nós.